quarta-feira, 25 de abril de 2012

Nome De Vampiros

Bons nomes para vampiros Alec Alice Alistair Alucard Amarílis Arachna Armand Barnabé Belzebu Bella Benjamin Carlisle Caos Chupacavra Damian Demência Denali Dracula EdwardEmmett Hades (Inferno) Hannibal Hell Boy Hunter (Caçador) Ivan Jack Jacob James Jasper Katrina Laurent Liam Lúcifer Makenna Manson Medusa Nebulosa Phantom (Fantasma) Poe Quinn Rasputin Reaper (Ceifeiro) Regan Renesmee Ripper (Estripador) Rosalie Salem Skull (Crânio) Spike (Espigão) Stefan Succubus Uber Victoria Vladimir Voodoo Chile Wolverine (Carcaju) Zombie Zorak Nomes maus para Vampiros Alvin Allan Benji Borat Britney Bruno Pederasta Buffy Blair Boo Boo Casper Chocula Cruella Diaper Boy (Fralda rapaz) Dork Elvira Elvis Frank Fester (Apodrecer) Festus Gomez Grumpy (Amuado) Jacques Jackpot (Prêmio) Jimmy Kelvin Lilly Little John Lurch (Guinada) Mr. Bojangles Milton Nancy Normando Old Yeller Phlegm Potsie Poopy Pants Quigley Quincy Ralph Randall Scamp (Mariola) Scrappy (Desconexo) Sheldon Siegfried Smookie Sneezy Spanky Sparky Steve Thing (Coisa) Todd Toothless (Desdentado) Trump (Trunfo) Úvula Vicky Wachovia Wimpy Xmas (Natal) Yo-Yo Zippy (Cheio de vida)

Indetificaçao Dos Vampiros

Foram usados muitos rituais elaborados por forma a se conseguir identificar um vampiro. Um dos métodos de encontrar o túmulo de um vampiro envolvia levar um rapaz virgem através de um cemitério ou chão de igreja, montado num garanhão virgem - o cavalo supostamente vacilaria no túmulo em questão. Geralmente era necessário um cavalo preto, embora na Albânia este devia ser branco. O aparecimento de buracos na terra que cobrisse um túmulo era visto como um sinal de vampirismo. Corpos que se pensavam serem de vampiros eram geralmente descritos como tendo uma aparência mais saudável que o esperado, roliços e mostrando poucos ou nenhuns sinais de decomposição. E alguns casos, quando túmulos suspeitos eram abertos, os habitantes locais chegaram a descrever o corpo como tendo o sangue fresco de uma vítima espalhado por toda a cara. Os sinais de que um vampiro estava activo numa dada localidade incluíam a morte de gado, ovelhas, parentes ou vizinhos. Os vampiros da tradição popular podiam também fazer sentir a sua presença servindo-se em pequena escala de actividades do tipo poltergeist, tal como atirar pedras aos telhados ou mover objectos do interior das habitações, e exercendo pressão sobre pessoas durante o sono.

Vampiro

Vampiro é um ser mitológico ou folclorico que sobrevive alimentando-se da essência vital de criaturas vivas (geralmente sob a forma de sangue)independentemente de ser um morto-vivo ou uma pessoa viva.Embora entidades vampíricas tenham sido registradas em várias culturas, possivelmente em tempos tão recuados como a pré-história, o termo vampiro apenas se tornou popular no início do século XIX, após um influxo de superstições vampíricas na Europa Ocidental, vindas de áreas onde lendas sobre vampiros eram frequentes, como os Balcãs e a Europa Oriental embora variantes locais sejam também conhecidas por outras designações, como vrykolakas na Grécia e strigoi na Roménia. Este aumento das superstições vampíricas na Europa levou a uma histeria colectiva, resultando em alguns casos na perfuração de cadáveres com estacas e acusações de vampirismo. Embora mesmo os vampiros do folclore balcânico e da Europa Oriental possuam um vasto leque de aparências físicas, variando de quase humanos até corpos em avançado estado de decomposição, foi em 1819, com o sucesso do romance de John Polidori The Vampyre, que se estabeleceu o arquétipo do vampiro carismático e sofisticado; este pode ser considerado a mais influente obra sobre vampiros do início do século XIX, inspirando obras como Varney the Vampire e eventualmente Drácula. É, no entanto, o romance de 1897 de Bram Stoker, Drácula, que perdura como a quinta essência da literatura sobre vampiros, e que gerou a base da moderna ficção sobre o tema. Drácula inspirou-se em mitologias anteriores sobre lobisomens e outros demónios lendários semelhantes, e "deu voz às ansiedades de uma era", e aos "medos do patriarcado vitoriano". O sucesso deste livro deu origem a um género distinto de vampiro, ainda popular no século XXI, com livros, filmes, jogos de vídeo e programas de televisão. O vampiro é uma figura de tal modo dominante no género de terror que a historiadora de literatura Susan Sellers coloca o actual mito vampírico na "segurança comparativa do fantástico [existente] nos pesadelos".

literatura vampiresca


Literatura

O vampiro ou morto-vivo fez a sua primeira aparição no campo da literatura em poemas como The Vampire (1748) de Heinrich August Ossenfelder, e Lenore(1773) de Gottfried August BürgerDie Braut von Corinth (A Noiva de Corinto (1797) de Johann Wolfgang von Goethe, no inacabado poema de Samuel Taylor ColeridgeChristabel e emThe Giaour (1813) de Lord Byron.[156] Byron foi ainda creditado como responsável pela primeira peça de ficção em prosa sobre vampiros, The Vampyre (1819), embora esta tenha sido escrita na realidade pelo médico pessoal de Byron, John Polidori, que adaptou um uma história enigmática e fragmentária que lhe foi contada pelo seu ilustre paciente.[29][150] A própria personalidade dominante de Byron, temperada pela sua amanteLady Caroline Lamb no pouco elogioso roman-a-clefGlenarvon (um fantasia gótica baseada na vida desregrada de Byron), foi usada como modelo para o morto-vivo protagonista do romance de Polidori, Lord RuthvenThe Vampyre foi um grande sucesso, e a obra sobre vampiros mais influente do início do século XIX.[9]
Varney the Vampire de James Malcolm Rymer (também atribuído a Thomas Preskett Prest) constituiu-se como um marco na literatura gótica de terror de meados da era vitoriana, surgindo inicialmente entre 1845 e 1847 numa série de panfletos geralmente referidos como penny dreadfuls, devido ao baixo preço e ao conteúdo tipicamente macabro, sendo publicado como livro em 1847. Varney the Vampire segue um claro estilo de suspense, usando uma intensa imagística para descrever as horrendas façanhas de Varney.[154] A história de lesbianismo vampírico de Sheridan Le FanuCarmilla (1871), foi outra importante contribuição para o género. Tal como Varney antes dela, a vampira Carmilla é retratada de um modo algo compreensivo quando a compulsão inerente à sua condição é abordada.[157]
Nenhuma tentativa de representação de vampiros na ficção popular foi tão influente ou tão definitiva como o romance Dráculade Bram Stoker (1897).[158] O retrato que faz do vampirismo enquanto doença de possessão demoníaca contagiosa, com os seus matizes de sexo, sangue e morte, sensibilizou a Europa vitoriana onde a tuberculose e a sífilis eram comuns. As características vampíricas descritas na obra de Stoker fundiram-se a tradição popular e dominaram-na, acabando por evoluir para o vampiro da ficção moderna. Inspirado em trabalhos anteriores como The Vampyre e "Carmilla", Stoker começou a pesquisa para o seu novo livro em finais do século XIX, lendo obras como The Land Beyond the Forest (1888) de Emily Gerard e outros livros sobre a Transilvânia e vampiros. Em Londres um colega referiu-lhe a história de Vlad Ţepeş, o "Drácula da vida real", e Stoker imediatamente incorporou essa história no seu livro. O primeiro capítulo do livro foi omitido quando este foi publicado em 1897, editado em 1914 como Dracula's Guest.[159]
Um dos primeiros romances "científicos" sobre vampiros foi I Am Legend (1954), de Richard Matheson, usado depois como base para os filmes The Last Man on Earth em 1964, The Omega Man em 1971, e Eu Sou a Lenda em 2007.[carece de fontes]
Capa do livro Entrevista com o Vampiro, de Anne Rice
O século XXI trouxe mais exemplos de ficção vampírica, como a série Black Dagger Brotherhood, de J.R. Ward, e outros livros de vampiros de grande popularidade e apelando ao público adolescente e jovem adulto. Estes romances paranormais versando sobre vampiros e os géneros associados de chick-lit vampírico e detective do oculto são actualmente um notável fenómeno de popularidade e em constante expansão, com novas obras sobre o tema sendo publicadas a todo o momento.[160] The Vampire Huntress Legend Series de Leslie Esdaile Banks, a série erótica Anita Blake: Vampire Hunter de Laurell K. Hamilton, e a série The Hollows de Kim Harrison, retratam o vampiro numa série de novas perspectivas, algumas delas sem qualquer relação com as lendas originais.
O final do século XX assistiu a um recrudescimento nos épicos de vários volumes sobre vampiros. O primeiro destes foi a série Barnabas Collins (1966-71), da romancista gótica Marilyn Ross, vagamente baseado na série de televisão americana contemporânea Dark Shadows. Esta obra definiu ainda a tendência para representar os vampiros como heróis trágicos poéticos, ao invés das representações mais tradicionais de símbolos do mal. Esta fórmula foi seguida pela romancistaAnne Rice na série de grande sucesso e influência Vampire Chronicles (1976-2003).[161] Os vampiros da série Twilight (2005-2008), de Stephenie Meyer, não são afectados por alho ou crucifixos, nem pela luz solar.[162] Richelle Meaddesvia-se ainda mais do vampiro tradicional na série Vampire Academy (2007-presente), baseando os romances em lendas romenas com duas raças de vampiros, uma boa e outra má, assim como semi-vampiros.[163]
No Brasil o vampiro marcou presença nos anos 1970 na literatura de banda desenhada com o personagem Zé Vampir de Mauricio de Sousa. Mais recentemente, em 2000, o escritor brasileiro André Vianco produziu uma série de histórias de vampiros de sucesso, como Os SeteSétimo e O Vampiro Rei.

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Tudo Sobre Vampiros

Apesar da descrença geral em entidades vampíricas, têm sido registados avistamentos ocasionais de vampiros. De facto, ainda existem associações dedicadas à caça ao vampiro, embora tenham sido formadas largamente por motivos sociais.[29]

No início de 1970, a imprensa local propagou rumores sobre um vampiro que assombrava o cemitério londrino de Highgate. Caçadores de vampiros amadores afluíram em largos números ao cemitério, e foram escritos muitos livros sobre o caso, notavelmente por Sean Manchester, um habitante local que esteve entre os primeiros a sugerir a existência do "Vampiro de Highgate", e que mais tarde afirmou ter exorcizado e destruído todo um ninho de vampiros naquela área.[101] Em Janeiro de 2005 circularam rumores sobre um atacante que teria mordido uma série de pessoas em Birmingham, na Inglaterra, alimentando receios sobre um vampiro a vaguear pelas ruas. No entanto, a polícia local afirmou que tais crimes nunca foram reportados, e que o caso parece não ser mais que uma lenda urbana.[102]

No Outono de 1977 foi registado em Belém do Pará, no Brasil, o que foi descrito como uma estranha praga de vampirismo, envolvendo um "vampiro luminoso" que teria ocasionado a morte de algumas pessoas por perda de sangue, e ferimentos em várias outras.[103]

Um dos mais notáveis casos de entidades vampíricas da era moderna, o chupacabra de Porto Rico e do México, é descrito como sendo uma criatura que se alimenta da carne e bebe o sangue de animais domésticos, levando a que alguns o considerem um tipo de vampiro. A "histeria do chupacabra" tem sido frequentemente associada a profundas crises económicas e políticas, em particular em meados dos anos 1990.[104]

Em Moçambique, na região de Quelimane, alegados incidentes de vampirismo têm levado a que parte da população saia das suas casas e passe a noite em edifícios públicos por medo dos "chupadores de sangue". Em 1996 a Rádio Moçambique noticiou o estranho caso de um cadáver que levantou-se do túmulo e percorreu as ruas de Nampula, após o que se encontraram vários cadáveres sangrados de pessoas e animais.[105]

Alegações de ataques de vampiros varreram o país africano do Malawi em finais de 2002 e inícios de 2003, com multidões apedrejando um indivíduo até à morte e atacando pelo menos outros quatro, incluindo o Governador Eric Chiwaya, baseados na crença que o governo estva em conluio com vampiros.[106]



Venda de recordações do Drácula em Sighişoara, na Transilvânia

Na Europa, onde muito do folclore vampírico teve origem, o vampiro é considerado como um ser fictício, embora muitas comunidades tenham acolhido e acarinhado a criatura por motivos económicos. Em alguns casos, especialmente em pequenas localidades, a superstições sobre vampiros ainda estão bem enraizadas, e avistamentos e relatos sobre ataques de vampiros ocorrem frequentemente. Na Roménia, em Fevereiro de 2004, muitos parentes de Toma Petre recearam que este se tivesse tornado num vampiro, e desenterraram o seu corpo, extraíram o coração, queimaram-no e misturaram as cinzas com água para que as pudessem beber.[107]

Em 2006, um professor de física da universidade da Flórida Central escreveu um artigo argumentando a impossibilidade matemática da existência de vampiros, baseado na progressão geométrica. De acordo com o artigo, se o primeiro vampiro tivesse aparecido a 1 de Janeiro de 1600, e se tivesse alimentado uma vez por mês (que é menos que o que é representado no cinema e no folclore), e se todas as vítimas se tornassem vampiros, em cerca de dois anos e meio toda a população humana existente à época ter-se-ia tornado vampira.[108] O artigo não faz qualquer tentativa de resolver a questão da credibilidade do pressuposto que toda a vítima de um vampiro se transforma noutro vampiro.

O vampirismo e o estilo de vida vampírico representam também uma parte relevante dos movimentos ocultistas actuais. O mito do vampiro, as suas qualidades magickas e sedutoras, e o arquétipo de predador, expressam um forte simbolismo que pode ser usado em técnicas que envolvam uso de ritual e de energia, e em magick, podendo mesmo ser adoptada como sistema espiritual.[109] vampiro há séculos que faz parte da sociedade ocultista europeia, e também se difundiu na subcultura americana há já mais de uma década, com forte influência e mistura das estéticas neogóticas.[110]